El consumo desde la perspectiva filosófica de Adela Cortina
Palavras-chave:
educación, enseñanza, aprendizaje, metodologías, estudiantes, docentes, investigación educativa, evaluación, diseño curricular, políticas educativas, reformas educativas, exclusión, inclusión, diversidadResumo
En el ámbito de la filosofía pensada y escrita en castellano, el pensamiento traducido en libros de la española Adela Cortina (Valencia, 1947) ha ganado ya un amplio reconocimiento por la profundidad y pertinencia de sus múltiples textos e ideas. Engarzada en la tradición de la ética discursiva inaugurada en los setenta por los filósofos Karl-Otto Apel y Jürgen Habermas, Cortina ha sabido aplicar a los problemas de nuestro tiempo dicha ética procedimental. Menciono dos principales, que nos servirán para introducirnos en las ideas de su texto más reciente, Por una ética del consumo, a saber: la necesidad de construir y promover una teoría de la ciudadanía y la obligación moral de comprender el fenómeno del consumo como elemento antropológico cardinal. De ellas se desprenderán varios asuntos relacionados con la economía, la historia, la sociología y la psicología, pero sobre todo con la filosofía; más específicamente, con la ética. La obra de Adela Cortina es ya muy amplia.
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