Microcentros de escuelas rurales de la Provincia de Ñuble, Chile: representaciones que posee el profesorado respecto de su impacto en el quehacer pedagógico en el escenario de la nueva ruralidad
Palavras-chave:
educación, ruralidad, política educativa, representación socialResumo
El propósito de este artículo es presentar resultados de una investigación cuyo principal objetivo es develar las representaciones que posee el profesorado respecto de la política educativa que impulsa la asociación de las escuelas del territorio rural a microcentros. La metodología utilizada es la cualitativa y para la recogida de información usamos la técnica de entrevista en profundidad. Las personas entrevistadas corresponden a docentes que trabajan en las escuelas que integran el Microcentro de una comuna del Valle del Itata, Provincia de Ñuble, Chile. Entre los resultados destaca la existencia de una representación anclada en la disconformidad respecto del funcionamiento actual del microcentro. Esta representación se modela sobre la base del eje semántico pretérito-presente. Desde la perspectiva de los entrevistados, en el tiempo pretérito destaca el espíritu primigenio de la iniciativa, el cual ponía el acento en actividades orientadas a la reflexión pedagógica y el intercambio de experiencias exitosas como pilar fundamental para la transposición didáctica. Por otra parte, al referirse al presente, plantean que el funcionamiento del microcentro queda restringido a un conjunto de dispositivos de carácter técnico instrumental cuyo fin es la planificación para la consecución de metas propuestas a nivel ministerial.
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Como citar este artículo: Cárcamo, H. (julio-diciembre, 2016). Microcentros de escuelas rurales de la Provincia de Ñuble, Chile: representaciones que posee el profesorado respecto de su impacto en el quehacer pedagógico en el escenario de la nueva ruralidad. Sinéctica, 47. Recuperado de: https://sinectica.iteso.mx/index.php/SINECTICA/article/view/639
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