Procesos interculturales en una comunidad indígena en Chiapas desde una mirada emic: realidades y desafíos
Palavras-chave:
interculturalidad, relacional, funcional, crítica, educación interculturalResumo
El prefijo inter de la cultura analizado desde hace algunas décadas ha desencadenado distintos debates y posicionamientos académicos y ha definido políticas educativas “inclusivas” en atención a la diversidad cultural; sin embargo, la interculturalidad, más que una categoría conceptual polisémica, se analiza aquí como prácticas sociales interétnicas entre tsotsiles y Q’anjob’ales, que cohabitan en una misma comunidad. El objetivo del artículo es analizar los alcances, las limitaciones y los desafíos conceptuales y procesuales de la interculturalidad y su articulación con las prácticas sociales, culturales y educativas en Nuevo San Juan Chamula, una comunidad pluricultural en la frontera sur de Chiapas, México. Está organizado en dos temas: el primero aborda las distintas perspectivas de análisis de la interculturalidad, y el segundo identifica y examina algunos aspectos sociales y educativos desde las prácticas concretas de los pobladores indígenas. Este trabajo se basa en el análisis bibliográfico, de la observación etnográfica en la escuela, en la familia y en la comunidad y en las entrevistas a ancianos tsotsiles y Q’anjob’ales de la comunidad.
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Como citar este artículo: Pérez, R. (julio-diciembre, 2016). Procesos interculturales en una comunidad indígena en Chiapas desde una mirada emic: realidades y desafíos. Sinéctica, 47. Recuperado de: https://sinectica.iteso.mx/index.php/SINECTICA/article/view/640
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