Presentación
DOI:
https://doi.org/10.31391/S2007-7033(2019)0052-001Resumo
Muchas formas de colonialidad parecen caracterizar la escena social, política, económica y cultural de las sociedades globales. La persistencia colonial no se reduce únicamente a los imperialismos históricos o a la hegemonía del paradigma de la modernidad en su clásica versión racionalista, capitalista e ilustrada. La colonialidad, al igual que el ser aristotélico, se dice de diversas maneras; por ende, lejos de ser un hecho ligado al pasado remoto emerge como fenómeno vigorizado por nuevas e insospechadas formas de dominación paralelas al trasegar del tercer milenio.
Downloads
Referências
Argüello, A. (2015). Pedagogía decolonial: trazos para la construcción de un paradigma-otro desde la educación. Correo del Maestro, vol. 226, núm. 19, pp. 28-37.
Cabaluz-Ducasse, J. F. (2016). Pedagogías críticas latinoamericanas y filosofía de la liberación: potencialidades de un diálogo teórico-político. Educación y Educadores, vol. 19, núm. 1, pp. 67-88.
De Sousa Santos, B. (2016). Epistemologies of the South and the future. From the European South, núm. 1, pp. 17-29.
De Sousa Santos, B. (2011). Epistemologías del Sur. Utopía y Praxis Latinoamericana, vol. 16, núm. 54, pp. 17-39.
Espinosa-Miñoso, Y. (2014). Una crítica descolonial a la epistemología feminista crítica. El Cotidiano, núm. 184, pp. 7-12.
Gargallo Celentani, F. (2014). Feminismos desde Abya Yala: ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en Nuestra América. Ciudad de México: Editorial Corte y Confección.
Lugones, M. (2010). Toward a decolonial feminism. Hypatia, vol. 25, núm. 4, pp. 742-759.
Lugones, M. (2008). Colonialidad y género. Tabula Rasa, núm. 9, pp. 73-101.
Restrepo, E. y Rojas, A. (2010). Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán: Editorial Universidad del Cauca.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Sinéctica
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Esta obra está sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional.
Os autores que publicam em Sinéctica estão de acordo com os seguintes termos:
Os autores guardam os direitos autorais e cedem à revista o direito de primeira publicação da obra autorizada simultaneamente sob uma licença de atribuição de Creative Commons, que permite a outros compartilharem o trabalho, sempre que se reconheça tanto a autoria da obra como a publicação inicial nesta revista.
Os autores podem fazer acordos contratuais adicionais separadamente para a distribuição não exclusiva da versão publicada da revista (por exemplo, publicá-la em um armazenamento de dados institucional ou em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial nesta revista.
É permitido aos autores publicarem seu trabalho em armazenamento de dados institucionais ou em seu próprio website antes e durante o procedimento de envio, pois isso pode gerar intercâmbios produtivos, assim como uma citação anterior e maior do trabalho publicado.
Nota explicativa: A partir de 2017, Sinéctica se rege com base na Licença Creative
Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional, versão que contempla as licenças a nível internacional.
Os artigos de 1992 a 2016 estão sob uma Licença de Creative Commons Reconhecimento-Não Comercial -Sem Obra Derivada 4.0 Internacional, que permite compartir e distribuir uma obra sem fins comerciais e com reconhecimento do autor, mas proíbe modificar a criação original.