El acoso sexual en educación superior. Notas antropológicas sobre su resistencia estudiantil
DOI:
https://doi.org/10.31391/S2007-7033(2022)0058-016Palavras-chave:
acoso sexual, género, educación superior, mujeresResumo
Este artigo analisa a resposta do estudante ao assédio sexual em uma universidade pública da Cidade do México. Estudo etnográfico realizado entre novembro de 2016 e agosto de 2017 com base em observações diretas de salas de aula, corredores e outros ambientes acadêmicos. 11 entrevistas em profundidade foram realizadas com 9 alunos e 2 professores. A população estudantil usa plataformas digitais como o Facebook para recomendar professores que não assediam e para relatar agressões sexuais. Mas também há resistência de resposta de alunos que enfrentam professores que são identificados como bullying. O assédio sexual não é processado institucionalmente, razão pela qual as resistências contraculturais são recursos inéditos e eficientes na demanda das mulheres pelo direito à educação sem violência.
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