A prisão como território de construção coletiva: reflexões sobre a prática extensionista
DOI:
https://doi.org/10.31391/S2007-7033(2023)0061-003Palavras-chave:
Educação em prisões, Extensão universitária, perspectiva de gênero, Contexto de confinamentoResumo
O seguinte artigo busca refletir sobre o território prisional como campo de intervenção pedagógica para desenvolver propostas de extensão universitária com perspectiva de gênero, localizada na Universidade Nacional de La Plata, Argentina. As reflexões surgem como parte do trabalho docente no curso de pós-graduação “Educação nas prisões. Contribuições para a construção de estratégias político-pedagógicas de intervenção educativa com perspectiva de gênero" dirigidas a extensionistas e docentes graduados, no marco do Programa de Formação e Atualização Docente coordenado pela Associação de Docentes Universitários de La Plata e a Secretaria Acadêmica do Conselho Nacional Universidade de La Plata. O referido espaço foi desenvolvido no segundo trimestre de 2022 e procurou abordar a transversalização da perspetiva de género como ponto de partida para desenvolver estratégias pedagógicas que permitam a problematização e erradicação da violência, desigualdades e estereótipos de género no ambiente prisional.
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